Ordinariato Castrense: «A morte é fim, não caminho; é estagnação, não progresso», D. Rui Valério

Bispo critica “forças perniciosas na sociedade” que “apresentam apenas a morte como critério e caminho

Lisboa, 03 abr 2021 (Ecclesia) – O Bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança disse, este sábado, na homilia da Vigília Pascal que há “forças perniciosas na sociedade” que “apresentam apenas a morte como critério e caminho”.

“Não nos podemos alhear de haver forças perniciosas na sociedade que, em vez de estarem orientadas no sentido da promoção da vida, em todas as fases do seu desenvolvimento, e dessa forma serem forças pascais de ressurreição, apresentam apenas a morte como critério e caminho”, disse D. Rui Valério na celebração, na Igreja Paroquial da Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto (Patriarcado de Lisboa).

“Do sepulcro vazio”, o Bispo das Forças Armadas e de Segurança pede aos cristãos para erguerem a voz e gritem: “a morte é fim, não caminho; é estagnação, não progresso”

“Nada gera a Ressurreição, nenhuma força é suficientemente forte para a ativar, apenas a omnipotência de Deus, ou seja, a potência do Seu amor”, disse D. Rui Valério na celebração, na Igreja Paroquial da Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto (Patriarcado de Lisboa).

Na homilia, intitulada «Para os cristãos, cada fim é um começo», o Bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança realçou que a Ressurreição é um acontecimento que “continua a questionar a lógica” das certezas e “os mecanismos das convicções humanas, minimizando as barreiras” dos horizontes.

Neste mistério “sem tempo nem espaço”, Deus “irrompe na história, não simplesmente com a promessa da eternidade, mas com a própria realidade eterna”, acentua D. Rui Valério.

LFS

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