O papel dos leigos Scalabrinianos nas migrações

Preparação do 1º Congresso Mundial dos leigos Preparar o 1º Congresso Mundial dos leigos Scalabrinianos, a realizar em Piacenza, Itália, de 1 a 5 de Junho, é o objectivo central da reunião do Secretariado Mundial do Movimento de Leigos Scalabrinianos, a decorrer na localidade de Amora, diocese de Setúbal, até 3 de Julho. Um encontro, com cerca de 100 pessoas, para “definir as nossas tarefas no serviço aos migrantes” – disse à Agência ECCLESIA o Pe. João Corso, da diocese de Porto Alegre, Brasil. A missão do leigo scalabriniano “é actuar na realidade migratória como o coração de Scalabrini”, fundador desta congregação. A Pastoral dos migrantes “é da Igreja e não algo privado dos Scalabrinianos” mas “queremos agarrar esta dinâmica para ajudar” tal como fez o fundador. Para preparar estes leigos – acentua o Pe. João Corso – “não actuamos de maneira uniforme” porque “temos quatro áreas: Estados Unidos, América Latina, Australásia e África-Europa”. Argumentos didácticos para “as diferentes realidades”. A actuação do leigo “é fundamental” – “todo o baptizado deve empenhar-se” – porque, actualmente, existem cerca de “175 milhões de migrantes” enquanto em 1990 havia “85 milhões”. Este aumento drástico “precisa do contributo destes cristãos”. O leigo scalabriniano devia “ser despertador” de vocações para servir os migrantes – concluiu.

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