Novo Bispo ordenado nos Jerónimos

D. Joaquim Mendes será ordenado Bispo no dia 30 de Março, às 16h00, no Mosteiro dos Jerónimos, sendo Bispo sagrante D. José da Cruz Policarpo, Cardeal- Patriarca de Lisboa e consagrantes D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, e D. Gilberto Canavarro dos Reis, Bispo de Setúbal. O seu lema episcopal é o mesmo que escolheu a quando da ordenação sacerdotal: “Eu estou no meio de vós, como aquele que serve” (Lc 22,27). No passado dia 31 de Janeiro, Bento XVI nomeou Bispo Auxiliar do Patriarcado de Lisboa D. Joaquim Augusto da Silva Mendes, de 59 anos, até agora Director da Escola Salesiana de Manique. “Acolhi a decisão do Santo Padre com profunda gratidão e com a docilidade de salesiano, filho espiritual de S. João Bosco, para quem o «desejo do Papa era uma ordem»”, referiu à Agência ECCLESIA. Ao religioso salesiano foi atribuído o título de Bispo titular de Caliabria, junto de Ciudad Rodrigo. D. Joaquim Augusto da Silva Mendes nasceu a 14 de Março de 1948, sendo natural de Castelões de Cepeda (Paredes), diocese do Porto. Ingressou no Noviciado da Congregação Salesiana, em Manique, a 4 de Outubro de 1974 e emitiu os votos perpétuos na Sociedade Salesiana de S. João de Bosco 15 de Abril de 1981. Recebeu a ordenação sacerdotal a 24 de Julho de 1983. É licenciado em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa e em Teologia Espiritual pela Universidade Pontifícia Salesiana, de Roma. Exerceu, entre outros cargos, os de Assistente Diocesano do Renovamento Carismático Católico na diocese do Porto (1991-1999); Presidente da Conferência Regional dos Institutos Religiosos da diocese do Porto (1993-1996); Membro do Conselho presbiteral da diocese do Porto, em representação dos Institutos Religiosos (1994-2000); Membro da Direcção da Conferência Nacional dos Institutos Religiosos (2002-2005). Na Família Salesiana, além de outros cargos, foi Superior Maior da Província Portuguesa (1999-2005) e Director da Escola Salesiana de Manique, lugar que desempenhou com a maior aceitação e prestígio. Armas de fé episcopais Uma cruz estrutura o escudo, dividindo-o em quatro partes como o mistério da cruz estrutura a vida do cristão e do apóstolo. Os quatro campos significam os quatro Evangelhos e também os quatro pontos cardeais – sublinhando, assim, a universalidade da missão evangelizadora da Igreja. O azul significa a fé e a vida divina e o vermelho a caridade pastoral e o martírio. O círculo branco no centro do escudo, sobre a cruz, simboliza a Eucaristia, centro da vida cristã, fonte e cume da vida pastoral. A estrela de sete pontas simboliza a Virgem Maria, “Estrela da Nova Evangelização”. O “S” inscrito na parte inferior da cruz alude ao serviço, de acordo com o lema episcopal, que aparece inscrito na parte inferior. Completam as armas a mitra, que está sobre o escudo, ladeada pela cruz e pelo báculo, símbolos do ministério episcopal.´ Notícias relacionadas • D. Joaquim Mendes dá-se a conhecer • Novo Bispo para Lisboa Fotografia para download (em alta resolução)

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