Novas Dependências

Numa coisa todos parecem estar de acordo, no mundo ocidental: que nunca é necessário depender de ninguém. É uma convicção, um refrão que começa em casa, desde a infância. Ser dependente e depender dos outros é mau. Existe, porém, um paradoxo: a nossa sociedade fundamenta-se na não-dependência, no entanto, a dependência, a homologação, é de tal modo incentivada, que se torna no ar que se respira sem se dar conta. Isso justifica um livro sobre as novas dependências: porque elucida um pedaço de consciência, os dados, os nomes, os mecanismos com que as novas dependências avançam, precisamente num mundo que quer convencer cada um de nós de que está imune a qualquer tipo de dependência. Este livro ajuda a não ter medo da dependência, e para isso é necessário voltar a dar valor aos verdadeiros afectos, às coisas que contam, às pessoas importantes na nossa vida» – Escreve Mario Marazziti, no prefácio da obra «As Novas Dependências» que tem a chancela das Paulinas e tem como autor Cesare Guerreschi

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