Natal: «Presentes Solidários» da Fundação Fé e Cooperação vão “contra o consumismo”

Prendas vão ser entregues às comunidades mais necessitadas dos países lusófonos

Lisboa, 21 dez 2022 (Ecclesia) – A gestora de comunicação da Fundação Fé e Cooperação (FEC) realça que a iniciativa «Presentes Solidários», que decorre até ao dia 06 de janeiro de 2023, vai ajudar pessoas dos países lusófonos e é “contra o consumismo”

Desde 2006, a Fundação Fé e Cooperação realiza a iniciativa «Presentes Solidários» que já angariou “mais de 500 mil euros e foram distribuídos cerca de 26 mil presentes” aos países lusófonos, disse à Agência ECCLESIA Mariana Pereira.

“Um presente com sentido e que vai contra o consumismo, especialmente, este ano devido ao contexto que se vive atualmente”, frisou a responsável.

“Quando se fala de presentes solidários, fala-se de presentes de Natal especiais porque são bens muito concretos que vão ser entregues às comunidades de 08 países lusófonos”, realçou a gestora de comunicação da FEC ao programa ECCLESIA emitido esta quarta-feira na RTP2.

Todos os anos, a FEC propõe “um catálogo com presentes diferentes para as comunidades destes países”.

A iniciativa, que funciona na modalidade online, tem sido” um sucesso e tem atingido os objetivos planeados”.

Este ano, as pessoas podem “doar prendas dos 06 aos 220 euros, presentes para todos os bolsos”.

Esta campanha anual apoia a realização de projetos de desenvolvimento, concretizados por diferentes entidades e parceiros locais, em resposta a necessidades identificadas junto das comunidades locais, através da angariação fundos para bens específicos.

A campanha é composta por um catálogo de 9 postais que se transformam em bens concretos adquiridos localmente para apoiar comunidades dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

“Projetos diversos, que vão desde refeições para crianças a cadeiras de rodas”, disse.

A campanha tem “a preocupação dos bens serem adquiridos localmente”, por isso o donativo “é em dinheiro e não o género”, uma forma “de dinamizar a economia local”.

PR/LFS

 

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