Madeira: Bispo emérito do Funchal distinguido no 10 de junho

D. António Carrilho fala em reconhecimento para «toda a Igreja Diocesana»

Funchal, Madeira, 11 jun 2019 (Ecclesia) – O bispo emérito do Funchal, D. António Carrilho, foi distinguido no dia 10 de junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, com o grau de Grande-oficial da Ordem do Infante D. Henrique, atribuído pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

As condecorações foram impostas pelo representante da República para a Região Autónoma da Madeira, por delegação do presidente da República, no Palácio de São Lourenço, na capital madeirense.

Maria do Carmo Melvill Araújo, a Associação Recreio Musical União Mocidade e a Orquestra Clássica da Madeira foram também distinguidos por Marcelo Rebelo de Sousa.

Em declarações aos jornalistas, D. António Carrilho disse que este era um “momento de alegria”, “não apenas como referência pessoal, antes a toda a Igreja Diocesana, a todo o povo madeirense e porto-santense”.

Segundo o responsável, nesta distinção é também “reconhecida a ação da Igreja naquilo que é a sua missão”.

“Não é apenas uma questão religiosa, mas é uma questão espiritual, cultural, humanista voltada para toda a gente e levando a todos aquilo que é resposta aos seus anseios, necessidades e projetos”, assinalou o bispo emérito do Funchal, citado pelo ‘Jornal da Madeira’.

A 12 de janeiro, o Papa aceitou a renúncia apresentada por D. António Carrilho como bispo do Funchal, que em 2017 atingiu idade determinada pelo Direito Canónico (75 anos) para a resignação ao cargo.

O prelado tinha sido nomeado pelo agora Papa emérito Bento XVI, em março de 2007, para suceder a D. Teodoro de Faria.

D. António Carrilho evocou os 12 anos de serviço à Igreja Católica no Funchal, destacando as celebrações dos 500 anos da criação da Diocese, “revestidas de diversos aspetos do ponto de vista cultural e social”.

OC

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