Banca em diversas feiras do Minho tenta angariar fundos para o Congo Já chegaram ao quartel-general, em Barroselas, os 25 jovens que, durante uma semana irão ser vendedores de feira. Os participantes, com idades compreendidas entre os 16 e os 26 anos, na sua maioria estudantes, vão montar a banca em diversas feiras do Minho e aí, como qualquer outro vendedor, apresentar o seu produto. A partir de hoje, 24 de Julho, os jovens vão acordar muito cedo e tentar com a venda de t-shirts angariar fundos para a campanha anual dos missionários da Consolata, em favor das mães solteiras de Isiro, no Congo. Na banca haverá ainda calendários e a revista “Fátima Missionária”. Este ano a campanha do Instituto tem a haver com o envio de dinheiro e não íamos andar a bater de porta em porta a pedir esmola. Em vez disso, o nosso carisma tem que ver mais com a sensibilidade missionária”, salienta Mário Linhares, um dos oito elementos da equipa organizadora. No Minho “em termos de feiras deste género, as pessoas são mais abertas, mais receptivas, mais praticantes” contando também o grupo com a presença dos muitos emigrantes de férias. Será “dar a oportunidade de ver vidas reais de pessoas que estão a passar férias”. São nove dias de trabalho, sem telemóveis – apenas uma hora por dia – nem cigarros, procurando sensibilizar as pessoas para a causa missionária. Já na feira, os jovens são distribuídos por três equipas: uma na reposição da banca, t-shirts; outra equipa a sensibilizar as pessoas para a campanha, dar a conhecer os missionários da Consolata e outra equipa na animação. O objectivo é conseguir que o espaço que vamos ocupar marque pela diferença, pela animação, pela boa disposição. Mário Linhares considera que a experiência, bem como a da Páscoa Jovem, faz com que os jovens fiquem “ligados à Consolata, com muita força. Eles passam muitos dias juntos e em grupo, partilham oração, refeição, trabalho, dificuldade” e isso une-os.