A Juventude Operária Católica (JOC) da diocese de Braga teve este fim de semana o “relançamento das pistas de acção que foram propostas para o triénio 2004-2007. No início do ano pastoral pretendemos tornar presente os objectivos que a JOC diocesana previu para três anos de actividade. É uma actividade que marca o início do ano” assinala Filipa Carvalho, responsável da JOC em Braga. O plano de acção é um documento interno e que prevê o trabalho ao longo do ano. Este ano está centrado nas actividade dos grupos de base e de revisão de vida “que é um método de trabalho da JOC e que consiste em agir junto dos jovens com que trabalham e com quem contactam e conhecem: paróquias, escolas, fábricas”. Para além das actividades dos grupos de base, estão previstas iniciativas diocesanas nomeadamente “um encontro para jovens que estão a iniciar a sua caminhada” este previsto para Fevereiro e uma semana de formação na semana Santa, “encontro privilegiado de encontro com a fé para todos os jovens diocesanos da JOC”, para além das actividades normais de formação da responsabilidade da equipa coordenadora. Em termos diocesanos a coordenadora não considera o trabalho deste movimento “muito visível, mas também não nos preocupa esse facto”. Estão antes mais voltados para a “revisão de vida”, ou seja, “para a acção concreta que cada jovem pode ter, a forma de chegar a mais pessoas” afirma Filipa Carvalho. E este é um dos pontos principais do plano de acção pensado para a diocese. “A JOC já teve mais militantes e estamos preocupados com a expansão, mas para isto precisamos apostar primeiro na revisão de vida” até porque consideram que a situação actual de precariedade laboral que atinge muitos jovens torna necessário haver movimentos juvenis que chamem a atenção para estes problemas “estando atentos e próximos dos jovens”. “Senti que de facto foi um encontro de relançamento e que os 30 jovens presentes saíram com muita força e acolheram a mensagem com muita alegria” finaliza.