JMJ Lisboa 2023: Media Center vai ser local para transmitir «diálogo entre culturas», «inclusão» e «integração» na «diversidade»

4600 profissionais de comunicação estão acreditados para acompanhar e emitir para 100 países, conteúdos e informações do encontro

Lisboa, 29 jul 2023 (Ecclesia) – A ministra dos Assuntos Parlamentares visitou hoje o Media Center, para os jornalistas que acompanham a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, e falou na oportunidade para transmitir uma mensagem de “diálogo”, “inclusão” e “integração”.

“(É um local onde os jornalistas vão) transmitir uma imagem importante não só do país, mas da JMJ: o diálogo entre culturas, o diálogo inter-religioso, o respeito pelos direitos, pela diversidade, inclusão e integração. Espero que seja isso que nos próximos seis dias possamos viver em Portugal”, afirmou Ana Catarina Mendes numa declaração aos jornalistas.

“É um bom sítio de espaço de trabalho, é um local emblemático na nossa capacidade de acolher e é uma homenagem aos que através do atletismo, projetaram Portugal e, agora, através do olhar dos jornalistas vão poder projetar o que Portugal tem de melhor, sabermos acolher”, acrescentou ainda.

A visita teve início com uma saudação da ministra dos Assuntos Parlamentares aos voluntários que trabalham no local, foi acompanhada pelo diretor do Media Center, o padre José Alfredo Patrício que agradeceu aos profissionais e manifestou o desejo de que o espaço possa ser o local onde “os dias in tensos de trabalho possam ser belos”.

“O centro de imprensa é um dos instrumentos mais bonitos que demonstram a colaboração de todas as entidades que estão a organizar a JMJ e está colocada à disposição dos operadores para que de forma eficaz e bela possam transmitir tudo o que vai acontecer. Espero que os dias intensos de trabalho possam ser belos para os que nos veem visitar e para todos os que nos acompanham, através do vosso trabalho, pelo mundo fora”, afirmou.

Ana Alves, diretora de comunicação da JMJ, confirmou a inscrição de 4600 profissionais da comunicação entre operadores de câmara, fotógrafos e jornalistas, vindos de mais de 100 países como a Serra Leoa, Trinidad e Tobago, “um do Malawi”, mas também de nas Ilhas Virgens, Zimbabué, Madagáscar, Burkina Faso, Palestrina – “Cerca de 2800 são portugueses”, garantiu.

Ana Catarina Mendes afirmou que os 4600 profissionais vão trabalhar para 500 milhões de pessoas que “vão assistir a tudo o que vai acontecer”, tratando-se, indicou, de um “investimento através da Igreja” para que possam emitir as “mensagens principais”.

A ministra dos Assuntos Parlamentares assegurou que diariamente haverá “um briefing” sobre orientações de segurança e sobre “a normalização, dentro da azáfama que serão os dias”.

Ana Alves acrescentou que a JMJ Lisboa 2023 tem cerca de dois milhões de seguidores da Jornada nas redes sociais.

A TV JMJ vai estar com emissões em streaming “possibilitando quem escolhe as redes sociais para acompanhar o encontro, o possa fazer”, explicou Ana Alves.

“Queremos dar o ângulo dos jovens, acompanhando tudo o que vai acontecer nas ruas, para além da atenção que a presença do Papa vai ter”, conta António Fonseca, da TV JMJ, indicando que terá transmissão através da box da MEO e nas redes sociais.

José Sá Fernandes, coordenador do grupo de projeto para a JMJ Lisboa 2023, saudou a qualidade das estruturas e a colaboração entre todos os envolvidos.

LS

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Agência ECCLESIA

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