Famílias de acolhimento são convidadas a receber a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora
Rio de Janeiro, Brasil, 06 jul 2013 (Ecclesia) – Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegam ao Rio de Janeiro, este sábado de manhã, dia 6, em ambiente festivo, depois de passarem por várias dioceses brasileiras.
Os símbolos chegam às 7h00 locais (mais 4h em Portugal), provenientes da Diocese de Itaguaí e haverá uma caminhada até à Catedral Metropolitana de S. Sebastião.
Uma das iniciativas é a «Festa de Acolhimento», às 17h00, uma celebração presidida por D. Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, com as famílias que irão acolher os peregrinos nacionais e internacionais.
“Eis que, já próximos da Jornada, não só a Cruz, mas também o Ícone de Nossa Senhora, chegam a terras cariocas e, pelo calor do acolhimento, temos um sinal do que faremos durante a JMJ”, assinalou o prelado.
Depois deste encontro, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora saem em procissão para os Arcos da Lapa, para a ação “No Coração da Jornada”, com início às 19h00.
A Cruz já passou por vários países e foi entregue aos jovens como símbolo da mensagem de Cristo no final do Ano Santo da Redenção, em 1984,
De madeira e com 3,8 metros, a Cruz chegou a S. Paulo (Brasil) em setembro de 2011 e percorreu o país, “passando por igrejas, praças, instituições, escolas, universidades, unidades prisionais, comunidades indígenas, entre outros”, referiu D. Orani Tempesta.
A 28ª Jornada Mundial da Juventude vai decorrer entre 23 e 28 de julho na cidade brasileira do Rio de Janeiro e tem como lema “Ide e fazei discípulos de todos os povos”, expressão baseada no evangelho segundo São Mateus.
Esta será a segunda vez que uma cidade sul-americana acolhe a edição internacional da JMJ, depois de Buenos Aires (Argentina), em 1987, na primeira ocasião em que a iniciativa criada por João Paulo II (1920-2005) saiu de Roma.
O Papa Francisco vai participar nos atos conclusivos deste encontro internacional de jovens promovido pela Igreja Católica, naquela que será a sua primeira viagem ao estrangeiro desde o início do pontificado.
CB/PR