Igreja: Trabalho dos centros sociais paroquiais é eminentemente «missionário», realça padre Vitor Feytor Pinto

Antigo coordenador nacional da Pastoral da Saúde participou no encontro anual do Secretariado da Ação Social e Caritativa da Diocese de Setúbal

Setúbal, 05 fev 2014 (Ecclesia) – O antigo coordenador nacional da Pastoral da Saúde, padre Vitor Feytor Pinto, considera essencial que aqueles que lidam mais de perto com os problemas das comunidades, nos centros paroquiais, encarem o seu trabalho como uma missão.

O sacerdote deixou este alerta no último encontro do Secretariado da Ação Social e Caritativa da Diocese de Setúbal (SDASC), que teve lugar em Almada.

De acordo com as conclusões da iniciativa, publicadas hoje no site da diocese, o padre Vitor Feytor Pinto salientou que “o Centro Social Paroquial não é uma empresa”, nem uma “coisa à parte” da dinâmica católica, “apresenta serviços mas também espiritualidade, áreas concretas de afirmação da fé”, tem um trabalho eminentemente “missionário”.

“Todas as pessoas, desde os utentes ao presidente, têm parte dessa responsabilidade de integração na fé”, apontou o atual pároco do Campo Grande, em Lisboa.

A habitual reunião anual dos responsáveis de ação sociocaritativa da Diocese de Setúbal, destinou-se “ao estudo de temáticas atuais” e “à partilha de experiência e de informação”.

Contou entre outros, com a presença do bispo de Setúbal, D. Gilberto Reis, de Eugénio Fonseca, responsável pelo SDASC e presidente da Cáritas Portuguesa, e de João Dias, presidente adjunto da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade.

D. Gilberto Reis exortou os participantes a testemunharem nos centros paroquiais “o Amor de Cristo e a inserirem todos nesse Amor”.

JCP

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