Responsável nacional destaca projetos de «grande qualidade» e «trabalhos inéditos»
Santarém, 27 abr 2015 (Ecclesia) – A diretora da revista «Invenire», Sandra Costa Saldanha, considera que esta publicação tem divulgado “vários trabalhos inéditos” sobre o património religioso e o balanço destes cinco anos “tem sido muito positivo”.
Na apresentação do nº 10 desta revista, editada pelo Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja (SNBCI), este sábado, em Santarém, Sandra Costa Saldanha reconheceu à Agência ECCLESIA que a publicação tem vindo “a ganhar autonomia e uma certa independência”.
Destinada ao público em geral, a revista «Invenire» tem dado a conhecer projetos e iniciativas de “grande qualidade que se desenvolvem nas dioceses portugueses” nas áreas “da conservação e restauro, museologia e muitas outras”, sublinhou a diretora da publicação.
Esta revista, com periodicidade semestral, pretende dar a conhecer as “boas práticas neste setor” e “divulgar o património da Igreja”, salienta Sandra Costa Saldanha.
Para chegar a um número maior de leitores, a diretora do SNBCI realça que isso se consegue pelo “teor e conteúdos”, pelo “discurso dos próprios autores” e também pela “capacidade de distribuição”.
Através desta publicação, diz Sandra Costa Saldanha, muito património da Igreja “passa a ser conhecido” e também “a qualidade com que se trabalha este património”.
“O trabalho em torno do património da Igreja faz-se ao nível da investigação, que é fundamental para fomentar o conhecimento, e também na perspetiva da valorização e conservação”, adiantou a diretora da Revista «Invenire».
Mais do que destacar “as lacunas” na área da conservação e restauro”, Sandra Costa Saldanha confessou que “é importante relevar as boas práticas” que têm sido “crescentes”.
A revista editada pelo SNBCI tem também “um papel pedagógico e didático” porque é também essa “a função do património da Igreja”.
LFS