Igreja assume defesa da vida junto dos jovens

Conselho Nacional da Pastoral Juvenil reuniu em Fátima O Conselho Nacional da Pastoral Juvenil lançou o desafio de “optar pela vida” a todos os jovens católicos do país, num momento em que temas como o aborto, a eutanásia ou a PMA estão em discussão. “Os jovens cristãos portugueses são chamados a fazer em cada momento do seu dia-a-dia, e de maneira específica reflectir sobre a opção pela vida no contexto actual”, referem os responsáveis dos Serviços Diocesanos, Movimentos, Institutos e Associações Juvenis de Portugal. O documento final do Conselho Nacional realizado a 10 a 11 de Novembro, em Fátima, assinala que “queremos uma cultura da vida nas relações familiares, na vida associativa, no compromisso social, no empenho profissional, na aceitação positiva do diferente, no diálogo de gerações, na generosidade para gestos de partilha de bens e serviços”. Este encontro de responsáveis da pastoral juvenil tinha como objectivos reflectir sobre a opção pela vida no contexto actual e elaborar estratégias de empenhamento pastoral com os jovens. No final dos trabalhos foi sublinhado que “há entre nós uma rede multiforme de vidas ao serviço da vida”: instituições de acolhimento aos jovens, escolas, associações, grupos de voluntários, institutos e similares de formação e integração das jovens mães. Apesar deste esforço, os membros do Conselho Nacional da Pastoral Juvenil sentem que “é exigido um apurado uso da linguagem em matéria sobre a vida, um aprofundamento sério dos valores que norteiam todos os que vivem valores radicados no humanismo centrado na pessoa, na concepção da pessoa na sua integralidade, a promoção de acções humanizadoras de todos os ambientes e de todas as formas de vida, sobretudo, dos jovens e das jovens”. “Queremos uma Cultura da Vida nas relações familiares, na vida associativa, no compromisso social, no empenho profissional, na aceitação positiva do diferente, no diálogo de gerações, na generosidade para gestos de partilha de bens e serviços”, assinalam. Assegurando a participação “nas acções que sejam ‘Não’ ao que mate a pessoa”, o documento final deste Conselho defende a necessidade de desenvolver “programas concretos” na Celebração do Dia pela Vida, a dinamização das Jornadas pela Vida, a promoção de sessões de esclarecimento e formação sobre a Cultura da Vida e a disponibilização de informação fundamentada e credível acerca da cultura da vida, nos media, sobretudo em sites da Internet. Notícias relacionadas • Optamos pela vida

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