Igreja: Arquidiocese de Braga convida agentes da política e cultura para debater «trabalho, educação e arte»

Ciclo de conferências «Olhares sobre…» debate atualidade entre 26 de fevereiro e 11 de março

Braga, 01 fev 2016 (Ecclesia) – A Arquidiocese de Braga revelou hoje que convidou personalidades da política e cultura para o ciclo de Conferências ‘Olhares sobre…’ dedica ao “Trabalho, Educação e Arte” em Portugal, de 26 de fevereiro e 11 de março.

“O sucesso da primeira edição veio reforçar a nossa ambição de elevar esta iniciativa a um patamar de prestígio nacional, pelo facto de reunir os contributos de personalidades que são reconhecidas pelo valor do seu pensamento, independentemente da sua fé ou ideologia política", explicou o arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a arquidiocese informa que a iniciativa começa com uma conferência dedica ao “Trabalho” com o Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, o antigo líder da CGTP e sociólogo Manuel Carvalho da Silva, e o vice-presidente do Conselho Económico e Social Europeu, Gonçalo Lobo Xavier.

O advogado e comentador televisivo, Luís Marques Mendes, é o moderador deste debate no dia 26 de fevereiro, a partir das 21h00, no Auditório Vita.

Passado uma semana, a 4 de março, a “Educação” é o tema em análise tendo como convidados para oradores o antigo primeiro-ministro, António Guterres, e os ex-ministros da Justiça e da Educação, respetivamente Laborinho Lúcio e Eduardo Marçal Grilo.

Esta sessão da segunda edição do Ciclo de Conferências ‘Olhares Sobre…” tem como moderadora a jornalista Fátima Campos Ferreira, entre as 21h00 e as 23h00.

O terceiro e último debate deste ciclo é uma reflexão sobre o estado da “Arte” em Portugal tendo como oradores o vencedor do Prémio Pessoa 2015, o escultor Rui Chafes, e os escritores Mário Cláudio e Pedro Sobrado.

O Auditório Vita, em Braga, acolhe novamente a sessão que desta vez tem a moderação da jornalista Maria João Costa, da Rádio Renascença, no dia 11 de março.

D. Jorge Ortiga destaca ainda que a plataforma ‘Nova Ágora’, criada em 2015, foi a responsável pela dinamização de um “espaço de discussões autênticas” e abertas a toda a sociedade civil sobre os temas que “mais influenciam a atualidade”, e que tem continuidade este ano.

CB/OC

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