História dos cardeais

A história dos cardeais tem início em 1059. No início, antes do ano 1000, eram os presbíteros das Igrejas de Roma, juntamente com os diáconos regionais e palatinos e os bispos suburbicários, a cooperarem e a aconselharem o Papa no seu ministério petrino. Depois, a partir de 1059, eles tornaram-se eleitores exclusivos do Pontífice, e a partir de 1150 formam o Sacro colégio cardinalício. Desde então, os cardeais conservam a prerrogativa de eleger o sucessor de Pedro e de coadjuvá-lo no governo universal da Igreja. Livremente nomeados pelo Papa entre os clérigos que receberam pelo menos o presbiterato, são hoje divididos em três ordens: episcopal, presbiteral e diaconal. Os cardeais são chamados a participarem dos Consistórios por ocasião de solenidades particulares ou extraordinárias, em caso de questões de extremo relevo para a Igreja. Caso presidam organismos ou institutos da Cúria romana, são chamados a pedirem a renúncia uma vez completados os 75 anos. Já para os que chegaram aos 80 anos, perdem também o direito de entrar para o Conclave e de eleger o Papa.

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