Guiné-Bissau: Bispo de Bafatá diz que primeiros dez anos da diocese foram tempo «custoso»

Lisboa, 07 dez 2011 (Ecclesia) – O bispo de Bafatá, o brasileiro D. Pedro Carlos Zilli, assinalou o décimo aniversário da diocese guineense com uma carta pastoral onde aponta as dificuldades e motivos de esperança da comunidade católica.

“O caminho percorrido pela Diocese de Bafatá, nos seus primeiros dez anos de existência, constituiu-se num tempo ‘custoso’. Várias foram as fadigas por nós vividas: umas por contingências da história e outras pelas nossas próprias limitações”, refere o texto citado pela Rádio Vaticano.

No documento intitulado “A esperança não engana” o prelado analisa vários aspetos da vida eclesial e social da diocese, como inculturação, catequistas, formação, família, juventude, vocações, economia e cidadania.

“Grande tem sido o caminho de evangelização na Igreja na Guiné-Bissau. Um caminho que, visto com maior profundidade, leva-nos a superar os eventuais cansaços e renovar a nossa esperança que ‘não engana'”, sublinha D. Pedro Zilli.

Num país em que segundo a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre os cristãos constituem cerca de 12% da população, maioritariamente animista e muçulmana, os católicos devem contribuir para o “desenvolvimento harmonioso da sociedade”, indica a carta pastoral.

RV/RJM

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