«Nada de novo acontecerá, se não houver esta capacidade de abrir o coração a Deus», alertou D. Manuel Felício
Guarda, 25 ago 2017 (Ecclesia) – A peregrinação deste ano da Diocese da Guarda ao Santuário de Fátima quis desafiar as comunidades locais a uma caminhada de fé mais efetiva e viva”.
Na missa do evento, refere a edição de hoje do jornal diocesano “A Guarda”, D. Manuel Felício fez votos de que todos consigam “procurar os caminhos da fé mais ajustados ao momento presente” e que consigam depois “percorrê-los até ao fim”.
Este momento de peregrinação permitiu também agradecer e reforçar as graças recebidas com o sínodo que a Diocese da Guarda viveu, ao longo dos últimos três anos.
Uma assembleia diocesana voltada para a renovação da prática cristã no território e que deve agora ter consequências práticas.
Na sua homilia, o bispo frisou que tudo irá fazer para que “as 89 proposições aprovadas na assembleia diocesana se transformem em interpelações feitas a cada uma das suas comunidades para que, com empenho de todos os seus mais diretos responsáveis, se decidam a aplicá-las”.
Mais tarde, em declarações ao jornal “A Guarda”, o prelado acrescentou que “nada de novo acontecerá, se não houver esta capacidade de abrir o coração a Deus e ao sopro do Seu Espírito Santo”.
“Por isso a principal aposta do próximo ano pastoral é a de renovarmos e intensificarmos a nossa prática da oração, pois sabemos que sem Ele nada podemos fazer”, concluiu.
A peregrinação da Diocese da Guarda ao Santuário de Fátima decorreu nos dias 23 e 24 de agosto e juntou milhares de fiéis daquela região.
JCP