Funchal: «Unidade» pastoral na base dos Movimentos

O importante é actuar em conformidade com a diversidade dos carismas apostólicos, mas sem que se ponha em causa a “unidade” pastoral, disse o Bispo do Funchal a propósito do encontro de sacerdotes/párocos relacionados com o Renovamento na nossa Diocese. “Uma das minhas preocupações e intenções é procurar ver como as coisas estão a processar-se em termos de vivência de Movimentos e de certas estruturas eclesiais, para vermos em que podemos melhorar ou fazer mais”, disse D. António Carrilho ao Jornal da Madeira, no início da reunião com responsáveis do Renovamento Carismático Católico (RCC). Os critérios de actuação pastoral, nos vários Movimentos e comunidades diocesanos, devem pautar-se pela “unidade”, aponta o Bispo do Funchal. “É muito importante criar o sentido de unidade”, para se prevenirem os riscos de cada um seguir o seu caminho e actuar de forma diferente do carisma proposto. “Não quero dizer que haja uniformidade”, explicou, “mas que o essencial esteja assegurado igualmente em todas as comunidades. Assim, temos o Movimento no seu carisma próprio, naquilo que podemos contar com ele”; e “ao mesmo tempo temos a unidade nos comportamentos pastorais”. “Isso é importante numa diocese”, sublinhou D. António Carrilho. Neste encontro estiveram o Pe. Manuel Ramos, assistente diocesano do RCC, e o Pe. Marcos Gonçalves, reitor da igreja do Colégio — templo onde decorrem celebrações religiosas do Renovamento.

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