D. António Carrilho presidiu à Missa de Páscoa na Sé diocesana
Funchal, Madeira, 02 abr 2018 (Ecclesia) – O bispo do Funchal afirmou que “urge partilhar” o alegre anúncio Pascal, “luz que dissipa as trevas e preenche o vazio existencial de tantas pessoas”, na homilia do Domingo de Páscoa na Sé.
“Os cristãos recebem de Jesus a luz e a força para uma vida nova que se há de libertar das opressões e angústias, que ainda marcam e fazem sofrer grande parte da humanidade”, afirmou D. António Carrilho.
Neste contexto, o prelado indicou que ao mesmo tempo recebem a missão de construir um mundo melhor.
“O homem e a mulher que têm fé no Senhor Ressuscitado, alargam o seu horizonte de esperança”, assinalou o prelado, observando que há lacunas que nem a ciência, nem a tecnologia ou o bem-estar material podem colmatar.
Na “repleta” Sé diocesana, o bispo do Funchal pediu aos fiéis que se abram “à dimensão sobrenatural, eterna e imperecível da vida”, mesmo reconhecendo que os bens materiais “são importantes”.
O ‘Jornal da Madeira’ divulga que D. António Carrilho, sobre a Ressurreição do Senhor, falou num “tempo de alegria e esperança” para os crentes que “vivem o dinamismo do Mistério Pascal de Cristo, na Igreja e no mundo”, “através dos sacramentos e da presença do Espírito Santo”.
Segundo o bispo vogal da Comissão Episcopal Missão e Nova Evangelização quando “o amor de Jesus é a razão da esperança”, os cristãos têm obrigação de “abandonar as seguranças e aceitar o desafio do Espírito Santo e anunciar a Boa Nova do Reino”.
“O glorioso Ressuscitado vos ilumine e acompanhe, e às vossas famílias, hoje e sempre, pelos caminhos da vida: Nos vossos trabalhos, sofrimentos, dificuldades, tristezas e alegrias”, desejou D. António Carrilho no final da homilia de domingo de Páscoa.
O ‘Jornal da Madeira’, da Diocese do Funchal, informa ainda que antes da celebração realizou-se a Procissão da Ressurreição e até ao Dia de Pentecostes, este ano a 20 de maio, vão realizar-se Visitas Pascais.
CB