Fraternitas quer ser uma consciência crítica da Igreja

Mas não uma consciência contestatária “Queremos ser uma consciência crítica de tudo o que nós fazemos e em Igreja se faz” mas “não uma consciência contestatária” – disse à Agência ECCLESIA Vasco Fernandes, presidente do movimento Fraternitas, reunido em Fátima até ao próximo dia 1 de Maio. O XIII encontro deste movimento de padres dispensados do ministério pretende ajudar os participantes (cerca de seis dezenas) a reflectir sobre a “relação entre Fraternitas e Igreja institucional” e “Que movimento queremos ser?” – sublinhou este responsável. E adianta: “sem agressividade queremos assumir um papel crítico sobre aquilo que nós e os nossos irmãos fazemos”. Fundado há 10 anos pelo Con. Filipe Figueiredo, o presidente do Fraternitas referiu que “muitos de nós não nos sentimos desaproveitados”. Apesar de alguns “não estarem bem inseridos” porque “temos bispos que estão mais reticentes quanto ao nosso papel” – adiantou. Com cerca de 100 sócios, Vasco Fernandes esclareceu que existem cerca de 600 padres dispensados do ministério mas “não temos os ficheiros actualizados”. Os encontros nacionais realizam-se em Fátima mas o responsável do Fraternitas, natural da diocese do Porto e foi padre jesuíta, quer implantar os encontros regionais para facilitar a comunicação entre os membros. Notícias relacionadas • Aproveitar o potencial dos membros da Fraternitas

Partilhar:
plugins premium WordPress
Scroll to Top