Modernização da unidade hospitalar situada no Porto custou 18 milhões de euros, suportados pelas religiosas
A Província das Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora inaugurou esta Quinta-feira a expansão e renovação das instalações do Hospital de Santa Maria, no Porto.
A modernização, que decorreu nos dois últimos anos, representou um investimento de 18 milhões de euros, suportados pelas religiosas.
A cerimónia de inauguração contou com a presença do bispo do Porto, D. Manuel Clemente, que abençoou as instalações, e do presidente da Câmara Municipal, Rui Rio.
De acordo com uma nota de imprensa divulgada pelas Franciscanas Missionárias, as obras beneficiaram a área da Cirurgia, tornando o bloco operatório “um dos mais modernos do país, sendo já uma referência no sector a nível da Península Ibérica”.
“As áreas de Ortopedia e Traumatologia e Medicina Desportiva, nas quais o hospital foi pioneiro, também continuam a merecer destaque, continuando o novo hospital a liderar a prestação de serviços nestas especialidades”, assinala o comunicado.
O departamento de Imagiologia passa a dispor da mais recente tecnologia em Radiologia Geral, Ecografias, Ressonância Magnética, Tomografia Computorizada, Ortopantomografia, Mamografia e Densitometria Óssea.
Em Setembro abre o novo serviço de Pediatria, que pretende responder à lacuna no atendimento nesta especialidade que se verifica no centro da cidade, e vai também um haver serviço de atendimento permanente para adultos.
A expansão permitiu aumentar a capacidade desta unidade de saúde, que a partir de agora pode efectuar anualmente mais de oito mil cirurgias, 70 mil consultas e 25 mil diárias de internamento, enquanto que os novos gabinetes de consulta possibilitam a introdução de novas especialidades.
“Com esta renovação, cumprimos o nosso grande objectivo, que é a prestação de cuidados de saúde de excelência. O Hospital de Santa Maria – Porto reafirma, assim, a posição cimeira que sempre ocupou no mercado privado de saúde e reforça a sua capacidade de resposta, com novas valências e um espaço mais adequado às necessidades da comunidade na qual está inserido”, afirma a directora-geral da unidade de saúde, Lurdes Serra Campos.