Fátima: Santuário acolhe peregrinação aniversária de julho

Iniciativa que recorda a terceira aparição de Nossa Senhora na Cova da Iria é presidida por D. Nuno Brás, bispo auxiliar de Lisboa

Fátima, Santarém, 12 jul 2012 (Ecclesia) – O Santuário de Fátima acolhe hoje e amanhã a Peregrinação Internacional Aniversária de julho, evento que todos os anos atrai milhares de fiéis e que na edição 2012 será presidido por D. Nuno Brás, bispo auxiliar de Lisboa.

Em entrevista concedida à sala de imprensa daquele local de culto mariano, o prelado desvenda um pouco da mensagem que irá levar até à Cova da Iria, sublinhando a importância dos cristãos fazerem de Jesus “caminho e sentido” para a vida, “tal como fez Nossa Senhora”.

O desafio do bispo lisboeta vai ao encontro do tema da Peregrinação Aniversária de 12 e 13 de julho, que faz eco precisamente da afirmação deixada por Cristo, “Eu sou o caminho”.

Presentemente a desempenhar funções como vogal na Comissão Episcopal da Cultural, Bens Culturais e Comunicações Sociais, D. Nuno Brás destaca também “a atualidade da mensagem de Fátima”, que vem “em primeiro lugar da atualidade do Evangelho” e “que se dirige a todas as culturas e tempos, convidando-os à conversão”.

A participação do bispo auxiliar do patriarcado de Lisboa na peregrinação que faz memória da terceira aparição de Nossa Senhora – que teve lugar a 13 de julho de 1917 – vai coincidir com a comemoração do 25.º aniversário de Missa Nova do prelado.

De acordo com aquele membro do episcopado, poder aliar a ida a Fátima com a recordação da primeira eucaristia que celebrou, depois de ter sido ordenado sacerdote, será “uma graça muito grande”.

“Recebi o convite para presidir à peregrinação, pelo Senhor D. António Marto, com muita gratidão, a que se junta, naturalmente, a gratidão à Virgem Maria por todos estes anos de sacerdócio”, salienta D. Nuno Brás.

De acordo com o testemunho das três crianças conhecidas como Pastorinhos de Fátima (Lúcia, Francisco e Jacinta), confirmado pela Igreja Católica, ocorreram seis aparições da Virgem Maria na Cova da Iria e imediações, uma em cada mês, entre maio e outubro de 1917.

SISF/JCP

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