Estudantes católicos condenam terrorismo, fogos e pobreza

Pelo fim dos fogos, com os que lutam contra a pobreza e contra o terrorismo. Três conclusões do XXVI Conselho Nacional do Movimento Católico de Estudantes (MCE), que reuniu de 2 a 5 de Setembro em Albergaria-a-Velha. Os estudantes católicos, que integram este Movimento, aprovaram três Moções onde afirmam que a batalha contra os incêndio “não se esgota pura e simplesmente com o seu combate. É imperativo tomar iniciativas de prevenção contínuas, onde se pratiquem políticas de limpeza de matas e de reordenamento florestal, de formação de bombeiros e voluntários, que envolvam os órgãos do poder em toda a sua hierarquia e a restante sociedade civil, com uma visão e política de curto, médio e longo prazo”. Para lutar contra a pobreza, os estuantes católicos reivindicam a presença dos qu esão pobres na procura de programas para a combater. “Condenamos o assistencialismo e defendemos assim projectos e processos de desenvolvimento que apostem e envolvam os intervenientes sobretudo no desenvolvimento humano, e não apenas no desenvolvimento das coisas”. Contra o terrorismo, o MCE reafirmou que “a opção da violência pela violência que os países liderados pelos E.U.A. tomaram é condenável e não resulta”. A Moção aprovada pelo Conselho Nacional constata ainda a crescente discriminação feita a pessoas de origem muçulmana e classifica-a de injusta e irracional, “pois temos a convicção que não se pode julgar um conjunto de pessoas pela acção de um grupo extremista”. Os três dias de Conselho foram também de avaliação do ano que terminou, de programação do próximo, de celebração de 25 anos do Movimento, de preparação das Orientações 2006-2010 e das IX Jornadas de Universitários Católicos (a realizar em Março de 2006). Foi também eleita a Equipa Nacional 2005/06, nomeadamente o Coordenador Nacional, Nuno Pereira (da diocese de Braga). Notícias relacionadas •A ameaça do terrorismo •O alastrar da pobreza •Pelo fim dos fogos

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