«Do velho ao novo mundo» na Igreja dos Prazeres em Beja

Manuel Pedro Ferreira, musicólogo, fez a conferência de encerramento da 5ª edição do Terras Sem Sombra, na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, em Beja. O musicólogo deixou também a sua impressão sobre o Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo e a importância que diz ter na divulgação da música antiga. Em 2009, coube ao musicólogo Manuel Pedro Ferreira efectuar a conferência de encerramento da quinta edição do Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo – Terras Sem Sombra. Na conferência: “Do Velho ao Novo Mundo”, Manuel Pedro Ferreira fez, recorrendo a trechos musicais de diferentes épocas, a explicação do tema sobre o qual foram pensados os diferentes concertos que integram esta edição do Terras Sem Sombra, referindo, em declarações à Voz da Planície, que a mesma foi “uma espécie de prelúdio do concerto marcado para o próximo sábado”. O musicólogo deixou ainda a sua impressão sobre o Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo e a importância que diz ter na divulgação da música antiga. Sobre o evento frisou que tem “a melhor impressão”, por considerar que o mesmo “é uma aposta ganha na valorização deste género músical”. Acrescentou que “são iniciativas deste tipo que permitem ganhar público para a música antiga, na medida em que ele existe, desde que existam também espaços onde a mesma possa ser divulgada e este Festival é um bom exemplo disso”. O Festival de Arte Sacra do Baixo Alentejo 2009 termina no próximo sábado, dia 28, com o concerto marcado para a Igreja de Santa Maria da Feira de Beja. Esta iniciativa, organizada pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja e Arte das Musas, encerra assim, com a apresentação do “Esplendor Luso-Brasileiro nos finais do Século XVIII e Princípios do Século XIX”, pelo Coro Gulbenkian. Com Rádio Voz da Planície

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