Desafios pastorais da Bioética

Formação permanente do clero da diocese de Portalegre-Castelo Branco “A comunidade cristã professa a fé no Deus da vida” é o leit-motiv do Plano Pastoral da diocese de Portalegre – Castelo Branco. Neste contexto, a formação permanente do Clero desta diocese, em 30 e 31 de Janeiro e 01 de Fevereiro de 2006, integra-se, através do estudo de questões actuais da Bioética, relacionadas com problemas no âmbito da origem e do termo da vida humana: reprodução ou procriação, fecundação artificial, embriões humanos, aborto, clonagem, eutanásia, distanásia, cuidados paliativos… No mundo que nos envolve, marcado pelo desenvolvimento inimaginável das ciências, ao qual somos enviados e no qual devemos ser fermento, Deus tem ainda a ver com a vida humana, mormente na sua origem e no seu termo na presente condição? Nas questões decisivas da vida, o homem contemporâneo substituirá e dispensará Deus Criador? Que questões éticas e morais importa iluminar nesta matéria? Programa Casa de Mem Soares, de 30 de Janeiro a 1 Fevereiro Dia 30 de Janeiro 10h00 – Momento de Oração. Palavras de Abertura – D. José Alves 10h30 – “Bioética ou Bioéticas?” – Pe. Vítor Feytor Pinto, Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde. – Princípios; Valores e contra-valores; – Bioética subjectiva ou objectiva? – Com ou sem abertura ao transcendente? 11h30 – Intervalo 12h00 – Diálogo sobre o tema 13h00 – Almoço 15h00 – Preparação da Celebração Litúrgica 15h30 – “Cuidados Paliativos e Dignidade Humana” – Isabel Neto, Directora da Clínica de Cuidados Paliativos de Odivelas. – Relação médico-doente – Acompanhamento do doente terminal – Terapias e abstenção terapêutica – Dignidade na morte 16h30 – Intervalo 17h00 – Diálogo sobre o tema 18h30 – Vésperas e Eucaristia 20h00 – Jantar Dia 31 de Janeiro 10h00 – Momento de Oração 10h30 – “Manipulação Genética: Riscos e Benefícios” – Luís M. Santos Sebastião, Universidade de Évora. – Genoma humano – Engenharia genética – Terapia genética 11h30 – Intervalo 12h00 – “Procriação Humana: Possibilidades e Limites” – Luís M. Santos Sebastião, Universidade de Évora. – Fecundação natural e fecundação assistida – Clonagem; células estaminais – Direitos dos embriões – Fetologia diagnóstica e terapêutica – Abortamento (IVG) 13h00 – Almoço 15h00 – Preparação da Celebração Litúrgica 15h30 – Diálogo sobre os temas tratados de manhã 16h30 – Intervalo 17h00 – “Comissões de Ética: porquê e para quê?”, – Pe. Amândio de Mateus, Comissão de Ética do Hospital de Portalegre. 18h30 – Vésperas e Eucaristia 20h00 – Jantar Dia 1 de Fevereiro 10H00 – Momento de Oração 10h30 – “A origem da vida humana à luz da Teologia Moral” – Pe. Manuel António do Rosário – Instituto Superior de Teologia de Évora – Fecundação natural e fecundação artificial – Clonagem – Utilização de células estaminais para fins terapêuticos – Embriões excedentários – Abortamento (IVG) 11h30 – Intervalo 12h00 – Legitimidade moral das intervenções cirúrgicas e terapêuticas – Pe. Manuel A. do Rosário, Instituto Superior Teologia de Évora. – Doação e transplante de órgãos – Cuidados paliativos – Eutanásia e encarniçamento terapêutico – Direitos humanos e desigualdade no acesso aos métodos terapêuticos 13h00 – Almoço 14h30 – Preparação da Celebração Litúrgica 15h00 – Diálogo sobre os temas da manhã 16h00 – Vésperas e Conclusão dos Trabalhos

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