D. Manuel Clemente afirma, em declarações à Renascença, que o trabalho que o programa “Porto Feliz” realizou, não pode terminar. Desde o Verão que este programa foi suspenso pelo Instituto da Droga e Toxicodependência. Muitas vozes manifestaram~-se contra esta atitude, que culminou com uma carta aberta dirigida ao Governo, onde é pedida a reactivação do programa que trabalhava na recuperação de toxicodependentes do Porto. O Bispo diocesano é também signatário desta missiva e afirma aguardar da parte do Governo numa resposta positiva, sublinhando que, de uma forma ou de outra, o trabalho deste programa tem de continuar, para que os toxicodependentes tenham uma alternativa. “Não pode estar em causa a resposta a essa necessidade por aqueles, e tantos, que são atingidos pela toxicodependência e a quem é preciso dar um futuro melhor”. Redacção/Rensacença