Conselho de Coordenação da Formação na Diocese do Porto

Assembleia dos Movimentos e Obras Laicais Mais de uma centena de pessoas, dirigentes e membros dos numerosos movimentos de leigos existentes na diocese, reuniram-se no sábado, dia 29 de Setembro, na Assembleia Diocesana dos Movimentos e Obras laicais. O encontro contou com a presença do Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, do Bispo Auxiliar do Porto, D. António Taipa (que assumiu o acompanhamento dos movimentos laicais), e foi orientado por Maria Leopoldina Pinho, da Movimento de Educadores Católicos e do Movimento Vida Ascendente, e membro da Comissão Diocesana dos Movimentos e Obras. Por sugestão de D. António Taipa, este encontro quis privilegiar o tempo de oração. Assim o Padre Amaro Gonçalo orientou a Lectio Divina (uma leitura orante da Sagrada Escritura), a partir do texto do evangelho desse domingo (parábola do homem rico e do pobre Lázaro), que desenvolveu em cinco momentos: O que diz o texto; o que me diz a Palavra de Deus, hoje, através deste texto; oração: que digo eu ao Senhor que me fala por esta palavra; contemplação: que me é dado sentir, saborear e ver?; Acção: Que fazer a partir da Palavra escutada, meditada e rezada. A meditação fez-se também através do canto (“nada te perturbe…”, “Ó minha alma, louva o Senhor”). Os diversos movimentos tiveram oportunidade de apresentar as principais actividades programadas para o ano pastoral que agora se inicia. No final, o Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, dirigiu a palavra aos leigos presentes, salientando especialmente os seguintes pontos: A Igreja é uma realidade de respostas: temos as Paróquias e os Secretariados e a própria Cúria que beneficiam com o enriquecimento dos vários Grupos; Os Secretariados estão em ligação directa com o Bispo da Diocese; Uma iniciativa como esta Assembleia é de louvar e de continuar; Há realidades de âmbito local, geral e mundial com carismas diferentes que têm de ser respeitados; Está constituir-se um Conselho de Coordenação da Formação na Diocese; Há algo que nos pode orientar neste tempo mais próximo, o Sínodo e o Ano Paulino; Urgência de implementar duas linhas programáticas: 1) a Evangelização / Nova Evangelização como lhe chamava João Paulo II, 2), nova no Ardor, na Expressão e nos Métodos; 2) Corresponsabilidade nas tarefas e na acção.

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