Coimbra: Reitor destaca «tempo de esperança», com 11 seminaristas a estudar no Porto

Padre Nuno Santos salienta que em ano da JMJ têm «ainda mais responsabilidade» em acompanhar os jovens no «discernimento vocacional»

Coimbra, 22 set 2022 (Ecclesia) – O reitor do Seminário Maior de Coimbra afirma que “o tempo é de esperança”, no início de um novo ano académico e pastoral com 11 seminaristas da diocese a estudar no Seminário do Porto.

“O tempo é de esperança e de acreditarmos que os desígnios do Senhor são maiores que os nossos cálculos e pessimismos. Cada tempo tem desafios próprios, dificuldades e oportunidades, que devem ser estímulo para o compromisso e para a missão confiada n’Aquele que tudo pode”, lê-se numa nota enviada à Agência ECCLESIA, pelo padre Nuno Santos.

O reitor do Seminário Maior da Sagrada Família de Coimbra assinala que no início deste ano académico e pastoral têm 11 seminaristas da diocese no Seminário do Porto, nos cinco anos de ensino: Carlos Gregório, João Mota e David Silva (5º ano); Rúben Cunha (4º ano); Luís Ramos e Mário Fernandes (3º ano); Lucas Saueia e João Gabriel (2º ano); André Lopes, José Freitas e Carlos Pascoal (1º ano).

“São sinais de esperança que não podemos deixar de agradecer às comunidades e aos párocos. Temos de continuar a pedir ao Senhor da messe que convide outros jovens para a missão e para serem instrumentos da sua Graça no mundo de hoje”, acrescenta, lembrando que há seis anos tinham dois seminaristas.

Segundo o padre Nuno Santos, com “todos os aumentos” o Seminário de Coimbra vai “gastar cerca de 100 mil euros” em 2022/2023 com a formação dos 11 seminaristas, e “receberá menos de 20 mil euros da contribuição dos seminaristas e das suas paróquias”.

“É uma despesa grande que nos compromete a todos – seminaristas, paróquias, famílias e diocese”, refere.

O reitor informa ainda que o pré-seminário vai realizar o primeiro encontro para jovens do Ensino Secundário, a partir das 09h30, no dia 15 de outubro, no Seminário Maior de Coimbra, e pede a cada Unidade Pastoral da diocese que se questione sobre a quem pode lançar este “desafio”.

O padre Nuno Santos salienta que no ano pastoral da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, que se realiza de 1 a 6 de agosto de 2023, têm “ainda mais responsabilidade de acompanhar os jovens no seu discernimento vocacional”, e não podem perder a “oportunidade vocacional que são as próprias jornadas”.

CB/OC

 

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Agência ECCLESIA

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