Coimbra: Cáritas Diocesana reflete sobre a comunidade promotora de «desenvolvimento sustentado»

Bispo de Coimbra participa na sessão de abertura do novo ano pastoral hoje a partir das 15h30

Coimbra, 28 set 2016 (Ecclesia) – A Cáritas Diocesana de Coimbra promove hoje a sessão pública ‘Comunidade promotora de um desenvolvimento sustentado’, numa reflexão dedicada aos desafios sociais que marca a abertura do ano 2016-2017, na sua sede a partir das 15h30.

“Em épocas de desafios societais como a nossa precisamos de trabalhar ativamente para o desenvolvimento das nossas comunidades, envolvendo instituições e cidadãos”, assinala a instituição católica questionando se consegue-se alcançar palavras como “sustentabilidade, visão ou estratégia”.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a instituição diocesana informa que na sessão pública desta tarde vai apresentar algumas prioridades de intervenção e exemplos de boas práticas com diferentes contributos de quem representa algumas das áreas de atuação da sua missão.

A presidente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, vai falar sobre envelhecimento ativo e a “estratégia de desenvolvimento económico e social” é apresentada pelo presidente Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, João Ataíde das Neves.

O tema da “inovação e internacionalização” é da responsabilidade de António Cunha, do Instituto Pedro Nunes, e o presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca, vai refletir sobre “voluntariado e ação de proximidade”.

O presidente da Cáritas de Coimbra, o padre Luís Costa, vai dinamizar o evento a partir das 15h30, e no encerramento contam com a intervenção do bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes.

A sessão pública ‘Comunidade promotora de um desenvolvimento sustentado’ que marca a abertura do ano 2016-2017 da Cáritas de Coimbra é de participação livre e aberta à comunidade.

Anualmente a Cáritas Diocesana de Coimbra apoia mais de 25 mil na área da sua diocese e procura “consolidar uma corresponsabilização conjunta” com todos os atores sociais da região, para “potenciar” um apoio que vise essencialmente a promoção, a dignidade e a justiça.

CB

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