Chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE) encerrou 24.º ACANAC
Lisboa, 08 ago 2022 (Ecclesia) – O chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE), Ivo Faria, encerrou este sábado o 24.º Acampamento Nacional (ACANAC), destacando que “o amanhã começa a construir-se hoje”, num momento em que se celebra o centenário do movimento em Portugal.
“O amanhã começa a construir-se hoje e esse amanhã não se constrói sozinho, mas sim em conjunto com os outros, com as nossas famílias, com os povos, com as tribos, com os países. A construção não vai sair bem à primeira, vai sair às vezes mal, e vamos ter que ser capazes de nos reerguer, e vamos ter que ser capazes de, com a família, de construir novamente, para ficar melhor, para ficar bem feito. Espero que tenham disfrutado do ACANAC, espero que tenham conseguido transformar as vossas vidas e ir daqui diferentes do que eram”, disse Ivo Faria, citado pela revista ‘Flor de Lis’, do CNE.
O responsável explicou ainda que o símbolo deste acampamento nacional é feito de “corda de muitas cores que dão voltas umas às outras” e os escuteiros foram convidados a cruzarem os braços e a darem as mãos, para representar o “maior abraço do ACANAC”.
O padre Luís Marinho agradeceu a todos a alegria vivida no evento, uma “semana cheia de desafios, cheia de ousadia, cheia de coragem, onde todos fomos construtores do futuro, construtores do amanhã”.
“Obrigado por todos juntos construirmos este mundo novo com a força da nossa imaginação, da nossa ousadia, da nossa irreverência, com a força da fé e de Jesus Cristo que é a fonte da nossa unidade, e que nos ajuda a fazer de todos nós uma única família humana”, afirmou o assistente nacional do CNE.
Também o chefe de Campo, Célio Santiago, destacou que a atividade foi dura, mas explicou que “as atividades são duras para nos ajudar a perceber as nossas dificuldades, a abraçarmo-nos uns aos outros e a seguir caminho”.
A maior atividade escutista em Portugal reuniu mais de 18 500 participantes em Idanha-a-Nova, com “40 equipas diferentes”.
SN