CNE: Corpo Nacional de Escutas enriqueceu o museu para preservar a história e ter um sentido «pedagógico»

Espaço pode ser visitado através de marcação e conta sempre com visita guiada

Lisboa, 02 dez 2019 (Ecclesia) – O chefe do Departamento do Centro de Documentação Escutista afirmou à Agência ECCLESIA que o Museu do Corpo Nacional de Escutas (CNE) quer preservar toda a história do movimento e ter um “sentido pedagógico”.

“É o segundo ciclo do museu do CNE e preservar é a palavra chave, uma memória, uma historia do CNE para o futuro; mas queremos que tenha um sentido pedagógico, isto é quando os nosso jovens visitarem o museu, também o «incluirão nos seus trilhos educativos para saberem um bocadinho da história da sua associação”, referiu José Gouveia

O dirigente do CNE olha o futuro com a efeméride da comemoração dos 100 anos de vida do escutismo em Portugal, será em 2023, e quer que os jovens tenham noção da história e das variantes ao longo do tempo. 

“Queremos que os jovens tenham uma noção de como era o escutismo em cada uma das épocas da história do CNE e queremos que percebam a variedade de atividades, de insígnias, de objetos trocados, as insígnias de progresso, por exemplo; que percebam que apesar do CNE estar a caminho dos 100 anos não deixa de ser uma evolução, que começou de diferente maneira e foi-se modificando, mas sempre com a mesma missão e objetivos e com o fundamento do Baden Powell”, aponta.

E para que “as pessoas tenham a visão de que o escutismo continua a ser fiel, útil e moderno” o chefe de departamento do centro de documentação escutista adianta ainda que há outro “projeto a arrancar”.

“Temos projeto novo que está a arrancar, designamos por “história oral” e pretendemos ouvir os dirigentes com mais idade para percebermos e ficar com o registo da forma como viveram o escutismo na sua época, para que possamos ter uma visão de como, de facto, foi vivenciado o escutismo, época a época e ano a ano e até pessoalmente”, conta José Gouveia.

Para se fazer uma visita a este espaço, situado em Lisboa, basta uma marcação através do endereço museu@escutismo.pt e os visitantes contam sempre com uma visita guiada.

HM/SN

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