Campo de Trabalho Missionário, experiência radical

Levantar cedo, andar vários quilómetros, montar a banca, vender e sensibilizar as pessoas para a causa missionária foram as tarefas que ocuparam, até 30 de Julho, os 25 jovens feirantes que participaram no Campo de Trabalho Missionário (CTM) que decorreu no Minho. O CTM “contagiou porque foi radical, porque coisas radicais tocam, deixam marcas nos jovens. Coisas superficiais não tocam a ninguém”, afirma o padre Silvanus Stock, um dos missionários da Consolata que durante a última semana andou, juntamente com os jovens, de feira em feira, no Minho. Acho que, no próximo ano, se fizermos vão aparecer estes” e o outros. “O dobro”, adianta. Mas, no próximo ano, “queria optar por um Campo ainda mais longe daqui, para Tanzânia, ou Moçambique ou Guiné”, afirma. O missionário diz ter apresentado pela proposta, ainda como hipótese aos jovens, e “ vi muito entusiasmo”. Para ser concretizável “implica muitas coisas: dinheiro suficiente para a viagem, algo para oferecer àquela gente, formação”, vai enumerando o padre Silvanus. Talvez “tenhamos que angariar fundos para eles poderem viajar, mas é uma hipótese”, conclui.

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