Bispo do Funchal deixa mensagem aos Jovens

D. António Carrilho presidiu este Domingo, na igreja do Colégio, à bênção dos ramos, perante uma grande multidão de fiéis, entre eles muitos jovens, de diversos movimentos eclesiais, porque ontem também se celebrou o Dia Mundial da Juventude. A procissão que saiu daquela igreja em direcção à Sé do Funchal registou a participação de pessoas das mais diversas idades, transportando ramos de oliveira ou os tradicionais palmitos próprios daquele dia, entoando cânticos de júbilo evocando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Na catedral funchalense foi celebrada a Eucaristia que, tal como nos anos anteriores foi solenizada por um grupo coral composto por jovens cristãos da Diocese do Funchal, e que foi dirigido por Virgílio Caldeira. Com o Bispo da Diocese do Funchal concelebram alguns sacerdotes, registando-se também a participação de seminaristas e de irmãos da Confraria do Santíssimo Sacramento da paróquia da Sé. O templo estava repleto de católicos tanto madeirenses como estrangeiros. D. António Carrilho referiu no início da sua homilia que “com o Domingo de Ramos, a Igreja entra numa contemplação mais profunda do mistério Pascal de Jesus, dando início à Semana Santa ou semana maior e celebrando solenemente os grandes mistérios da Redenção, centrados na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. A Igreja Universal, desde há anos a esta parte, celebra também, neste domingo, a Jornada Mundial da Juventude”. E foi aos jovens que ali estavam, como os que acompanhava a Missa pela Rádio que o prelado funchalense recordou que “Jesus é para todos nós, modelo de mansidão e de bondade, numa sociedade da cultura do efémero e do consumismo, que sobrevaloriza as aparências, o poder, o prestígio e as modas passageiras, e muitas vezes opta pela violência, com um total desrespeito pelo homem, atingindo especialmente os mais fracos”. Desejou que os jovens sejam sempre “a voz da Esperança, da Paz e do Amor, neste mundo de competição e desamor. Cristo precisa do vosso coração, das vossas mãos, talentos, alegria e entusiasmo, para ser conhecido, amado e seguido”. Notícias relacionadas • Homilia de D. António Carrilho no Domingo de Ramos

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