Bispo das Forças Armadas defende presença no Líbano

Numa altura em que as autoridades portuguesas definem o tipo de participação na força internacional para o Líbano, o Bispo das Forças Armadas e de Segurança afirma que Portugal deve estar presente nessa missão. Em declarações à Renascença, D. Januário Torgal Ferreira espera que seja uma participação de forte cariz pacificado e humanitário. Este responsável afirma, no entanto, que todas as questões sejam devidamente ponderadas, a começar pela vertente financeira. Neste momento falta ainda definir qual vai ser a participação portuguesa na missão internacional. O jornal do Vaticano, L’Osservatore Romano, considera surpreendentes e inoportunas certas atitudes atribuídas a alguns políticos, que comentam a missão da Unifil no Líbano com “ênfase e até certos ares triunfais”. “A missão de paz no Líbano é um momento delicado para todo o país, dados os problemas variados e difíceis que se perfilam no horizonte. A missão anuncia-se longa e afigura-se relevante de um ponto de vista militar e político, pelo que deve ser enfrentada com responsabilidade e sobriedade”, pode ler-se.

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