Bento XVI aterrou em território jordano, dando assim início à sua viagem à Terra Santa, que se vai desenrolar até ao próximo dia 15 de Maio. Como é tradição, Bento XVI, ao deixar Roma, enviou um telegrama ao Presidente da República italiana, Giorgio Napolitano, onde manifesta o desejo de “encontrar irmãos e irmãs na fé” partilhando com eles “momentos de espiritualidade forte e de oração por justiça e paz”, de forma a “encorajar o diálogo inter-religioso”. Bento XVI enviou ainda telegramas aos presidentes dos países que irá sobrevoar, num sinal de cordialidade. Ao presidente da Grécia, Karolos Papoulias, o Papa enviou a sua benção a toda o povo, afirmando que acompanha a nação helênica nos seus esforços para construir uma sociedade onde haja um convívio sempre mais harmonioso. A Demetris Christofias, chefe de Estado do Chipre, o papa manifestou votos de prosperidade e paz. A Michel Sleiman, do Líbano, o Papa manifestou a esperança para que os libaneses encontrem força e coragem para construir uma nação unida e solidária, no respeito por todos os seus componentes. Para a Síria, dirigido a Bachar el-Assad, Bento XVI apresentou saudações e faz votos de paz e prosperidade, concedendo abundantes bênçãos divinas No Aeroporto ternacional Queen Alia, na Jordânia, uma cerimónia de boas vindas, onde se encontram o rei Abdallah II e a raínha Rania, aguarda a chegada de Bento XVI que irá proferir um discurso. O Papa segue depois para o Centro «Regina Pacis» de Amã e mais tarde para uma visita de cortesia aos reis da Jordânia no Palácio Real al-Husseinye de Amã.