As pessoas «querem ser e sentir-se iguais», mas «respeitadas na sua diferença»

Sublinha o Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.

As pessoas “querem ser e sentir-se iguais”, mas também “querem sentir-se respeitadas na sua diferença”– disse à ECCLESIA D. Manuel Clemente, Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais na Jornada da Pastoral da Cultura subordinada ao tema da «Igualdade».

Realizada em Fátima, dia 25 deste mês, nesta jornada, o Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais realça que a natureza humana “faz-nos iguais de raiz, certamente a nossa vocação cristã é para crescermos na unidade em Cristo, mas isso não se faz à custa da nossa distinção”.

Qualquer ser humano “tem algo de próprio a dar e de insubstituível” – frisou. Nesta conjugação de realidades “iguais e distintas”, D. Manuel Clemente apela “à construção da unidade”.

A Igreja está aberta ao caminho da cultura. “Mesmo nos espaços mais pequenos existe a sua particularidade” – afirmou. E acrescenta: “a evangelização é comparada à semente lançada à terra”. No entanto, o Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais esclarece que a “massa humana não é igual em todo o lado”.

Perante as mutações culturais, A igreja pretende aproximar “a resposta que está em Jesus Cristo” e ligar o universal ao particular e vice-versa.

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