A Conferência Episcopal Portuguesa, no intuito de tornar o Ano Paulino uma autêntica proposta pastoral, endereçou aos católicos de Portugal uma Carta Pastoral. Aí são elencadas diversas iniciativas que não podem ser votadas ao esquecimento. Hoje, quero referir-me a uma proposta para a vivência do mesmo. Estou a pensar no encontro dos católicos em Fátima. “A festa da conversão de S. Paulo será celebrada ao Domingo. Será organizada uma grande celebração nacional nesse dia, na Igreja da Santíssima Trindade, em Fátima, centrada num aspecto englobante da doutrina de Paulo.” Como momento que poderá intensificar a nossa caminhada Arquidiocesana com S. Paulo, gostaria de convidar os sacerdotes, as comunidades paroquiais, os religiosos, as religiosas e os diferentes movimentos para esta celebração. Num ambiente de envolvência nacional encontraremos a coragem para ultrapassar a possível rotina ou o lamentável esquecimento que, porventura, possam existir. O Ano Paulino é uma graça e deve encontrar o melhor acolhimento da parte de todos. Aos sacerdotes solicito que dinamizem as comunidades e que façam o possível por participar. Para as celebrações eucarísticas dominicais pode-se encontrar outras soluções. Que a paixão de S. Paulo por Cristo e pelo anúncio do Evangelho nos estimule a pegar a sério nas iniciativas programadas de modo que o ano seja verdadeiramente Paulino.