Ambiente natalício é marcado por «crise que traz «incerteza» e não oferece «grandes horizontes», diz bispo do Funchal

O «mais belo postal» de Natal é a atenção a quem vive «em situações de abandono e solidão», escreve D. António Carrilho

O bispo do Funchal quer que “o mais belo postal de Boas Festas” seja a “generosa atenção” a “quem vive em situações de abandono e solidão” e “perdeu a esperança e a alegria de viver”.

Na mensagem de Natal intitulada “Jesus Menino, Sorriso de Deus para a Humanidade!”, D. António Carrilho recorda “os afectos partilhados em ondas de solidariedade e de ternura para com os mais pobres e abandonados, os doentes, os idosos, os desempregados e todos os que sofrem em geral”.

Este ano, os sinais do Natal, como os “presépios”, “‘lapinhas madeirenses’” e “estandartes do Menino Jesus”, tornam-se presentes em tempos marcados pela “crise”, que traz “incerteza” e não oferece “grandes horizontes”, escreve o prelado.

D. António Carrilho faz um convite à contemplação no presépio do “inefável amor de Deus”, que chega através dos “caminhos da humildade e da simplicidade”.

“Façamos no nosso coração um “‘presépio vivo’” e levemos Jesus a todas as pessoas, a quantos se cruzam connosco na vida de cada dia e, em especial, nesta quadra de Natal”, pede o bispo do Funchal.

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