Algarve: Jovens católicos viveram dia de festa, apontando à JMJ 2023 (c/fotos e vídeo)

Dia Diocesano da Juventude reuniu cerca de 200 participantes

Quarteira, 06 out 2020 (Ecclesia) – A Diocese do Algarve promoveu este sábado a celebração do Dia da Juventude, com cerca de 200 participantes, apontando à JMJ 2023, que vai decorrer em Lisboa.

A iniciativa, na igreja de São Pedro do Mar, Quarteira, contou com a presença do diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ), padre Filipe Diniz, o qual destacou que a pandemia levou os protagonistas da pastoral juvenil a “outros horizontes” e a “novas perspetivas”.

“Acreditamos neste Jesus Cristo que está próximo de nós”, afirmou, numa intervenção citada pelo jornal diocesano ‘Folha do Domingo’ e enviada hoje à Agência ECCLESIA.

“É preciso que nos levantemos, mas é preciso escutarmos esta voz de Jesus. A mensagem que vos queria deixar é a de não termos medo de nos levantarmos, de dizer o nosso sim a este Jesus”, acrescentou.

O evento substituiu este ano a Jornada Diocesana da Juventude, inicialmente prevista para 27, 28 e 29 de março em Monchique, que não se pôde realizar devido à pandemia.

D. Manuel Quintas, bispo do Algarve, presidiu a um momento de oração, convidando cada participante a deixar-se “olhar por Jesus”.

“Sem este encontro com Ele não é possível escutarmos a sua palavra”, advertiu.

Hoje é muito fácil corrermos atrás de caminhos que nos dão a felicidade parcial, momentânea. Mas Ele é fonte de vida plena para toda a vida”.

O responsável católico disse aos mais novos que a Diocese do Algarve conta com os jovens.

Foto: Folha do Domingo/Samuel Mendonça

“Queria dizer-vos como sois importantes, não apenas para o bispo, mas para a nossa Igreja diocesana. Importantes e necessários. Precisamos todos da vossa alegria, do vosso testemunho jovem, do vosso entusiasmo e do vosso encantamento por Cristo”, referiu D. Manuel Quintas.

O padre Nelson Rodrigues, assistente do Sector Diocesano da Pastoral Juvenil, encerrou o evento apelando ao testemunho de fé das novas gerações.

“Não tenham vergonha de levar um coração, um sinal de dividir, uma cruz e um ponto de interrogação para a escola, para o trabalho, para onde for. Levem e quando vos perguntarem, respondam. Mas não respondam: Deus ama-te. Digam em primeiro lugar: Deus ama-me. Eu já experimentei o seu amor”, pediu.

OC

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Agência ECCLESIA

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