Algarve: JMJ 2011 vista como «ponto de partida para uma vida de missão»

Lisboa, 14 set 2011 (Ecclesia) – Os responsáveis pastorais da diocese do Algarve esperam que as Jornadas Mundiais da Juventude deste ano, em Madrid, tenham incentivado os mais novos a assumirem um maior “compromisso” dentro da Igreja.

Em entrevista ao jornal Folha de domingo, publicada esta terça-feira, o diretor do Setor Diocesano da Pastoral Juvenil considera que a participação dos 175 jovens algarvios que estiveram na capital espanhola entre 16 e 21 de agosto “não pode ficar fechada só naquela semana”.

Para que as experiências vividas possam começar a “dar frutos” nas diversas paróquias, o padre Nelson Farinha anuncia a realização de um encontro de avaliação pós-JMJ, que funcionará ainda como “chamada de atenção para o futuro das suas vidas pessoais e das paróquias”.

Um projeto apoiado pelo padre António de Freitas, assistente da pastoral juvenil do Algarve, para quem “a JMJ tem que ser um ponto de partida para uma vida de missão”, que não se esgota apenas na “disponibilidade para a vida consagrada”.

A animadora Sílvia Agostinho, que acompanhou a comitiva algarvia até Madrid, acredita no potencial dos jovens para corresponderem a este desafio.

“O grupo também se torna mais forte pelo facto dos seus membros viverem juntos uma semana, sujeitos à partilha e obrigados a superar dificuldades em conjunto”, sublinha.

Através dessa riqueza, acrescenta, “torna-se mais fácil agarrar os jovens e motivá-los a fazerem mais”.

JCP

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