Algarve: GNR «não tem complexos da sua história nem da fé do seu povo» – Cónego Carlos César Chantre

Capelão do Comando Territorial presidiu a Missa com militares, em Faro

Foto: Folha do Domingo

Faro, 04 fev 2020 (Ecclesia) – O capelão do Comando Territorial da GNR de Faro afirmou que a instituição “não tem complexos da sua história”, numa Eucaristia pelo 106.º aniversário da instalação da primeira companhia no Algarve.

“Quem dera que outras instituições do país e da Europa conseguissem apreender e, sem complexos, olhar para a história do seu povo e para Jesus Cristo que une o seu povo”, disse o cónego Carlos César Chantre.

Na informação enviada à Agência ECCLESIA, pelo jornal diocesano ‘Folha de Domingo’, o capelão da GNR no Algarve, vigário-geral da diocese, disse que a Guarda Nacional Republicana “ainda é uma das instituições, juntamente com os militares, que não tem complexos da sua história nem complexos da fé do seu povo”.

Na Eucaristia celebrada na igreja matriz de São Pedro de Faro, os participantes rezaram pelos militares da GNR já falecidos.

O Comando Territorial de Faro da Guarda Nacional Republicana celebrou o seu 11.º aniversário (2009), e o 106.º aniversário da primeira companhia no Algarve, em 1914, no dia 29 de janeiro.

O jornal ‘Folha do Domingo’ informa que o duplo aniversário foi comemorado com várias iniciativas de caráter militar, cultural e social, como um concerto solidário pela Orquestra de Câmara da GNR, a favor do Centro Paroquial de Cachopo, um seminário sobre ‘Segurança na terceira idade – cuidar dos nossos’, na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos em Tavira, uma cerimónia de imposição de condecorações e homenagem aos militares já falecidos, e uma parada militar.

CB/OC

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