Algarve: Diocese aposta na fé dos adultos para renovar a Igreja diocesana

Portimão, Faro 16 dez 2013 (Ecclesia) – D. Manuel Quintas assinalou que a “renovação” da Igreja algarvia passa pelos grupos de aprofundamento da fé dos adultos, no encerramento da visita pastoral à cidade de Portimão, este domingo.

“Aproveitando a catequese, o batismo ou o crisma dos filhos sentem em si um renascer e uma saudade de querer saber mais para serem melhores cristãos e discípulos de Jesus”, revelou o bispo do Algarve sobre a necessidade de apostar na catequese de adultos, necessária à ”renovação” da Igreja diocesana.

O prelado destacou os grupos de oração e os grupos bíblicos, de ‘Lectio Divina’, “forma aprofundada de oração, a partir da leitura da Bíblia, que exige disponibilidade de tempo e de espírito”, explica o jornal ‘Folha de Domingo’.

D. Manuel Quintas acrescentou que “cresce em cada um a consciência de pertença à paróquia e à própria Igreja diocesana e também o sentido de corresponsabilidade na comunidade cristã”.

O prelado na visita pastoral a Portimão encontrou-se com os Conselhos Paroquiais, pastorais e económicos, com os jovens e pais, acólitos, casais, catequistas, crianças, adolescentes e jovens da catequese, voluntários, grupos bíblicos, os membros do agrupamento de escuteiros, de diversos movimentos e serviços das paróquias e núcleos da Caritas.

D. Manuel Quintas esteve também com doentes, idosos e sem-abrigo e visitou lares, centros paroquiais e centros de dia, escolas, a Câmara Municipal, a Junta de Freguesia, a Rádio Costa D’Oiro, a Casa de Nossa Senhora da Conceição, os hospitais, os Bombeiros Voluntários e o Lar da Criança.

O bispo do Algarve recomeça as visitas pastorais em 2014 e ao longo deste ano pastoral ainda vai visita a paróquia de Alvor, de 5 a 12 de janeiro, a paróquia de Lagoa, de 19 a 26 de janeiro, a paróquia da Mexilhoeira Grande, de 9 a 16 de fevereiro, e a paróquia de Monchique, de 30 de março a 6 de abril.

O Código de Direito Canónico estabelece que os bispos têm a obrigação de visitar toda a diocese ao menos a cada cinco anos, podendo, em caso de necessidade, delegar essa tarefa no prelado coadjutor ou auxiliar, ou ainda num padre.

FD/CB

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