Faro, 28 fev 2018 (Ecclesia) – O impulsionador das peregrinações diocesanas do Algarve a Taizé anunciou que já pediu uma nova ‘Pequena Fraternidade Provisória’ à comunidade francesa, por solicitação do pároco da Mexilhoeira Grande, na despedida de três jovens alemãs.
“Estou muito feliz por esta ‘Pequena Fraternidade’ ter estado cá este mês”, comentou João Cabral que considerou a experiência “uma bênção de Deus”, segundo informação enviada à hoje Agência ECCLESIA.
Neste contexto, divulga o jornal diocesano ‘Folha do Domingo’, anunciou que pediu à comunidade ecuménica de Taizé uma nova ‘Pequena Fraternidade Provisória’ a pedido do pároco da Mexilhoeira Grande, o padre Domingos Costa.
Valerie Desplan, Clara Schubart e Charlotte Reinz são três jovens alemãs que viveram desde 25 de janeiro e 1 de fevereiro na Diocese do Algarve onde estiveram com as Missionárias da Caridade o bispo D. Manuel Quintas, com os jovens e no Convento do Patacão, entre outras paróquias e comunidades.
Valerie Desplan realçou que a experiência foi também para as três jovens “uma bênção” e referiu que iram embora “com o coração cheio de alegria”.
Para Clara Schubart, o “mês foi mesmo gratificante” e afirmou que o contacto com idosos e utentes no lar das Missionárias da Caridade contribuiu para melhorar a sua “perceção da vida”.
“Obrigado a todos. Temos de agradecer a tantas pessoas que nos deram tanto delas próprias. Foi fantástico”, acrescentou Charlotte Reinz, que só chegou a 1 de fevereiro, divulgou o jornal ‘Folha do Domingo’.
As ‘pequenas fraternidades provisórias’ são um projeto da comunidade ecuménica francesa, situada em Taizé a cerca de 360 quilómetros a sudeste de Paris e que foi criada a 20 de agosto de 1940, em plena Segunda Grande Guerra Mundial, por Roger Schutz (1915-2005).
Atualmente, a comunidade ecuménica de Taizé é constituída por cerca de 100 irmãos das várias igrejas cristãs, incluindo a católica, onde se conta também um monge português.
CB
