Açores: Diocese insular de Angra, a «derradeira fronteira» do Atlântico

Proposta para férias centrada no «azul profundo» do arquipélago

Angra do Heroísmo, Açores, 08 ago 2017 (Ecclesia) – A Diocese de Angra, composta por ilhas de “azul profundo, intenso”, liga dois continentes e resulta de “um casamento quase perfeito” entre o oceano indomável e homens.

“Nestas paragens habita o mais nobre império do Amor: «onde o coração do mar se povoa de sonhos e os homens se agigantam de ternura»”, escreve Carmo Rodeia, num artigo publicado no Semanário ECCLESIA dedicado às férias.

Para a jornalista, “é difícil eleger um lugar nos Açores” e o seu texto faz uma viagem pelas nove ilhas que compõem o arquipélago.

Por exemplo, nas Flores a ilha desafia “no tempo e nas emoções” enquanto nas ilhas de São Jorge e do Pico se “combina a natureza com a religião”.

“As festas do Bom Jesus do Pico ou as do Santo Cristo da Caldeira, dois santuários diocesanos, são imperdíveis, em agosto”, destaca .

Para Carmo Rodeia, na sua `sozinhês´, as ilhas do Arquipélago dos Açores são “o paraíso na Terra”.

“A ilha é a ideia mais próxima de paraíso. E, quando a saudade aperta o mar encolhe e todas as ilhas se fazem terra para um coração faminto”, escreve.

A última edição do Semanário Ecclesia, antes da pausa do período estival, sugere 20 destinos de visita, um em cada diocese de Portugal, num roteiro de natureza, património e templos; a publicação online regressa a 8 de setembro.

CB/OC

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Agência ECCLESIA

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