D. Anacleto Oliveira enviou mensagem aos arciprestados pelo encerramento do Ano da Fé
Viana do Castelo, 21 nov 2013 (Ecclesia) – O bispo de Viana do Castelo escreveu às comunidades católicas da diocese sobre “dois perigos” que as ameaçam, “os falsos profetas” e “as perseguições”, numa mensagem a respeito do Ano da Fé, que se conclui este domingo.
D. Anacleto Oliveira alerta para as novas formas de violência nos dias de hoje que “não têm” a violência de outras épocas e lugares, mas “são até mais perigosas”.
“São as perseguições lançadas pela sociedade laicista e laicizante que rejeita os valores da vida defendidos por nós cristãos. Vejam-se as leis e a cultura a elas subjacente, que facilitam o aborto ou a dissolução e destruição da família”, destaca a mensagem, recebida hoje pela Agência ECCLESIA.
O texto parte de uma passagem do Evangelho em que Jesus apela à “perseverança” e aponta para a necessidade de manter no futuro a dinâmica deste Ano da Fé, convocado por Bento XVI, Papa emérito.
“Um futuro em que se mantenha viva a chama da fé que este ano nos tem iluminado e aquecido; um futuro em que permanentemente se renove o dinamismo que tem presidido a muitas das atividades e vivências em que temos procurado conhecer, celebrar, praticar e testemunhar a fé que nos gloriamos de professar”, sublinha D. Anacleto Oliveira.
“Que fazer para podermos viver, crescer e perseverar na fé até ao fim?”, perguntou D. Anacleto Oliveira na mensagem de encerramento do Ano da Fé enviada aos arciprestados e apresenta cinco propostas/respostas do Catecismo da Igreja Católica, no número 162: “A alimentar com a Palavra de Deus”; “pedir ao Senhor que no-la aumente”; “ela, a fé, seja ativa pela caridade”; “ser sustentada pela esperança” e “permanecer enraizada na fé da Igreja”.
CB/OC