Os arciprestes nomeados para o próximo triénio estiveram reunidos com D. António Carrilho, Bispo do Funchal, num encontro que serviu para preparar o futuro em termos de “actividades conjuntas” e traçar linhas de pastoral em consonância com a Diocese no seu todo, para uma maior “comunhão e missão”.
Tratou-se da primeira reunião desde que os novos arciprestes foram nomeados, no dia 1 de Novembro e destinou-se a “perspectivar o trabalhos dos arciprestados, as reuniões e actividades conjuntas”, em suma, “as linhas de acção dentro da pastoral para a Diocese”, disse D. António Carilho ao «Jornal da Madeira».
“É muito importante partilhar sobre o modo como podemos valorizar os encontros e a acção comum, e, por outro lado, verificar as preocupações que se vão sentindo nos diversos arciprestados (zonas que congregam várias paróquias)”, explicou o Bispo do Funchal.
Os arciprestes são “especiais dinamizadores, elementos de comunhão no que respeita àquilo que interessa ao presbitério, mas também ao nível da actividade pastoral em geral”.
Nesta base se alicerçam a “comunidade e a unidade”, elementos necessários ao bom desempenho da tarefa apostólica, em qualquer serviço, “no âmbito da Igreja diocesana como um todo”, acrescentou.