Viana do Castelo: Pastoral Juvenil lança concurso para criação do hino «alegre, jovem e popular»

Organismo procura hino que espelhe «instrumentos» e cultura do Alto Minho

Viana do Castelo, 04 mai 2024 (Ecclesia) – O Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil da Diocese de Viana do Castelo lançou um concurso para a criação do ‘Hino Jotas de Viana’, desafiando a uma participação alargada, num estilo “alegre, jovem e popular”.

“Jovens, grupos juvenis, movimentos, bandas, compositores, músicos, artistas e estudantes de música de escolas públicas ou privadas, pertencentes à Diocese (provenientes ou residentes), (são desafiados) a participar numa apresentação pública que vai decorrer no dia 22 de junho, pelas 10h00, no Centro Pastoral Paulo VI, em Darque, Viana do Castelo”, indica um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

O regulamento indica que a “música e a letra a concurso deverão ser inéditas”, “não devem ultrapassar os quatro minutos” e que os participantes “apenas podem apresentar uma canção, que se pretende com um estilo alegre, jovem e popular”.

“São permitidos qualquer instrumento musical ou conjunto de instrumentos. No entanto, deverão ser incluídos instrumentos tradicionais portugueses, preferencialmente, da região do Minho”, apresenta ainda o regulamento.

“A letra deverá ser escrita em língua portuguesa, em poesia, não ultrapassando a dimensão de duas folhas A4, e a qual deverá contemplar as palavras que se indicam no ponto 3.4. do Regulamento”, acrescenta ainda.

O concurso está aberto a todos os interessados, “sem limite de idade”, mas pede que “60% dos elementos em palco possuam idades compreendidas entre os 14 anos e os 35 anos até 31 de dezembro de 2024”.

“O júri será constituído por cinco elementos detentores de conhecimentos artísticos adequados aos parâmetros a avaliar (mensagem/letra, música e interpretação). No dia do concurso, haverá lugar a votação do público, o qual terá o peso de 10% na classificação final, correspondendo os restantes 90% à avaliação atribuída pelo júri. Em caso de empate na classificação final, caberá ao presidente do júri a decisão”, indica.

LS

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Agência ECCLESIA

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