Diocese publicou horários de todas as celebrações da Semana Santa online
Faro, 14 abr 2022 (Ecclesia) – A Diocese do Algarve publicou os horários de todas as celebrações pascais online e destacou também a realização de festividades “muito características” nesta região de Portugal, como as festas das Tochas Floridas e da Mãe Soberana.
Numa nota enviada à Agência ECCLESIA, pelo seu gabinete de informação, a Diocese do Algarve assinala que partilhar os horários das celebrações pascais na internet permite “obter informações sobre as festividades da Semana Santa” a quem reside na região e também quem os visita neste período.
Neste contexto, destaca os horários das Eucaristias de Quinta-feira Santa, da celebração da Paixão e Morte de Jesus, no dia seguinte, da Vigília Pascal, no sábado santo, e as diversas Missas do dia de Páscoa, no próximo dia 17.
Os horários de “todas as celebrações pascais” nas paróquias do Algarve estão disponíveis no sítio online da diocese, e também na Pastoral Diocesana do Turismo.
Na Paróquia de Tavira, por exemplo, as celebrações da Semana Santa têm o envolvimento da comunidade ucraniana algarvia, com vários momentos de oração pela paz neste país e em todo o mundo.
A diocese do sul de Portugal realça também que vão realizar-se “algumas festividades muito características da região”, nomeadamente a Festa das Tochas Floridas de São Brás de Alportel, no Domingo de Páscoa, e as duas festas em honra da ‘Mãe Soberana’ – a Senhora da Piedade -, em Loulé.
Na festa pequena, no Domingo de Páscoa, a imagem é transportada da sua ermida; quinze dias depois realiza-se a procissão do regresso de Nossa Senhora da Piedade, no dia 1 de maio.
A Festa Grande da Mãe Soberana é considerada como a maior manifestação de fé a sul do Tejo e, simultaneamente, a mais significativa expressão de devoção mariana algarvia; as festividades remontam a 1553, data da edificação da capela que lhe é dedicada.
A Diocese do Algarve informa ainda que estes eventos este ano realizam-se sem restrições, “depois de terminadas as medidas importas pela pandemia da Covid-19”, que nos últimos dois anos – 2020 e 2021 – “não deixaram que as cerimónias fossem realizadas de modo habitual”.
CB