Dia diocesano em Beja une Igreja dispersa

Os fiéis da Igreja Católica em Beja assinalaram, no passado sábado, o seu Dia Diocesano, “um dia para lembrar que a Igreja não se faz sozinha mas com todos” lembrou D. António Vitalino, Bispo de Beja, à Agência ECCLESIA. A celebração juntou cerca de 400 pessoas, num clima de “festa e de sinal de comunhão”, pois segundo o Bispo de Beja “é importante dar às pessoas um sinal de que não são um pequeno grupo na paróquia distante, mas pertencem a um povo unidos por laços espirituais”. Este dia juntou todos os colaboradores da diocese e paroquias, leigos, padres, conselhos pastorais, todos de uma forma geral que se empenham na dinamização da pastoral diocesana. É um dia que ajuda “à introdução das temáticas e estratégias do ano pastoral” referiu D. António Vitalino, que neste 1º ano do triénio pastoral, pede às paróquias que o seu plano seja orientado para ir ao encontro das famílias, com os seus problemas e dificuldades. “Devemos descobrir a realidade das famílias existente nas paróquias, ver em que medida a comunidade cristã pode ajudar, tanto na área espiritual, social, cultural, para que a família seja um focos de harmonia e amor” refere. Na homilia da Eucaristia, D. António Vitalino pretendeu dar uma ênfase “mais celebrativa, passando a mensagem que a Igreja tem de ser o núcleo da comunhão e da evangelização” refere, acrescentando que este ano “devemos ajudar as nossas comunidades a ver a família como a pequenina igreja doméstica”. Abrindo caminho para a peregrinação Diocesana ao Santuário de Fátima “normalmente no fim do ano pastoral”, e onde a diocese tem ocasião de se juntar “pois dada a geografia e demografia estamos muito dispersos” este ano pretendem também “renovar o espírito missionário da Igreja diocesana e levar a imagem peregrina abrindo caminho para um período de evangelização mais contínuo” finaliza.

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