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Estamos pouco treinados na valorização do conhecimento que o toque nos pode trazer, indica Cátia Tuna, investigadora de História Religiosa; tempos houve em que o conhecimento sensorial era a chave de leitura para o relacionamento com os outros e também um caminho para Deus.
Se podemos dizer que no principio era o toque, da criança no ventre materno, também no final de vida, esta via de comunicação tende a assumir um importância extrema, quando o sentido da audição e da visão já não se manifestam.